Venha. Consome-me. Esteja dentro de mim, confundindo-me; enlouqueça-me. Faz de mim o teu leito. Deita, concebe sob meu ventre o tropel de nossos segredos, de meus segredos. Faz derribar em meus sonhos os teus tristes lábios, traga-me de volta à realidade. De quimera não vivo mais.
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A linguagem é como uma pele: com ela eu entre em contato com os outros.
Roland Barthes